Este é meu filho, na casa da vovó, em Cotegipe, andando com a bicicleta de ferro que meu pai fez na ferraria para meu irmão mais velho.
Depois ela passou para mim.
E depois, todos os netos e bisnetos brincaram.
Uma relíquia que dura mais de 40 anos. A borracha que recobre as rodas de ferro eu ia buscar no moinho do seu Dariva. Elas ainda resistem.
Eterna infância, eterna juventude, eterno brincar.

4 Comentários

  1. PÔ Jorge,
    esta da bicicleta me encantou, que coisa maravilhosa, são estes detalhes tão particulares que nos enche o coração de lembranças boas, que Deus continue a abençoar você e a tua família e também a Grande Barão de Cotegipe.
    um abraço.

    Vilamir José Longo

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  2. Vilamir,
    Realmente é uma maravilha.
    Acho que quando voces eram vizinhos eu ainda andava nela.
    Hoje ela está lá, no porão da casa da mãe. Meu filho adora brincar com ela. Ela já teve várias cores, essa cor amarela foi pintada pelas minhas filhas.
    um forte abraço à voce e sua família.
    Jorge

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  3. Caro Jorge,
    Quanta lembrança boa!Me lembro do seu irmão João nessa bicicleta(eu tinha uns 7 anos na época).
    Minha família(Regoso)morou na casa do seu tio,portanto,fomos vizinhos(de 1961 a 1966).De voce eu não lembro,mas de suas irmãs(Geni, Nilse e Iracema)sim.Lembro de sua mãe(D. Carolina)que Deus a tenha junto com os meus pais,que estão aí tambem no descanso eterno.
    Voces tinham um pequeno parreral no quintal da casa,do qual,tinha uma espécie de uva;cachos grandes,grãos pequenos,tão azeda que não dava pra chupar.Sua mãe dizia que só dava pra fazer vinagre.Que tempos aqueles!Lembra daquela valeta onde escorria a chuva?Tinha uma grama boa pra brincar,caçar vaga-lume a noite.
    Voces eram uma família muito alegre,muito divertida,ter convivido com voces só nos traz boas recordações.
    Jorge,que Deus te proteja sempre,abençoe tua família e guie teus passos,amém!
    Abraços a todos amigos Cotegipenses.

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  4. Neide,
    que boas lembranças. Realmente acho que não te conheci, pois nasci em 61, mas lembro que a mãe falava muito dos Regoso.
    Voce precisava ver como o parreiral ficou bonito depois, o pai cuidava muito bem dele. Lembro desta valeta sim, era um buraco, lembro dos vagalumes... era uma infância muito boa, dá uma saudades muito grande. Olha, este é meu e-mail jmassarolo@terra.com.br. Fique à vontade para escrever. Estou gostando das tuas lembranças.
    forte abraço

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