As aulas são realizadas uma vez por semana e tem duração de um hora. Fazem parte alunos com idade de 2 anos a 38 anos com diferentes deficiências: síndrome de down, paralisia cerebral, deficiência intelectual, síndrome de west entre outras.
Os profissionais que ministram as aulas são educadores físicos com vivências na área da atividade física adaptada. O meio líquido surge como proposta de desafiar os alunos, uma vez que, poucos deles tiveram experiência com atividades aquáticas planejadas anteriormente ao projeto, e também por ser um meio onde lhes permite executar e aprender movimentos que são difíceis de serem executados em terra.
"Os benefícios gerados são visíveis e vão além das alterações fisiológicas. Após a entrada na água, o medo cede lugar á felicidade que fica estampada no rosto de cada um", diz a diretora da APAE Flavia Jarosz. Segundo ela, após o término do convênio com a Prefeitura, o projeto tende a se manter levando em conta sua relevância e melhoria dos movimentos, a integração e a promoção da inclusão.
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