O conterrâneo Marco Antônio Bállico, enviou estas excelentes fotos que contribuem cada vez mais para montarmos um acervo virtual da memória cotegipense.

1) Postal que meus pais Alcides e Victoria Bállico receberam da familia Capeletto. Neve de 1965 em Barão de Cotegipe.
(Eu (Jorge) tinha cinco anos de idade e lembro muito bem do boneco de neve que meus tios fizeram na área da nossa cada. Muito bonito. Depois disso nunca mais vi neve. Esta foto postal foi feita em fente ao hospital.)
 
2) Na foto, minhas irmãs Vaneli de chapeú, Nice de azul e eu Marco, de vermelho. Quem na época não fazia piquenique no rio da família Bevilaqua?
(Sim. O Beviláqua era a nossa praia no final de semana. Lembro que lotávamos a carroceria do caminhão do seu Vadir Dassoler e várias famílias iam passar o domingo nas águas, com direito a churrasco, cantoria e cerveja, para os adultos, é claro. Muitas vezes, um bando de moleques ia a pé até lá, durante a semana.)
3) Foto da fábrica, não sei exatamente de que época, de carrocerias de meu pai, que depois passou a fabricar móveis. Meu primeiro emprego de carteira assinada. Na época, não tinha como hoje, ferramentas prontas. Lembro muito bem que seu pai fabricava muitas peças para serem utilizadas na fabricação, principalmente de carrocerias, mas também muitos martelos que utilizamos eram feitos pelo seu Albino.

(Ah, esta fábrica foi muito importante para vários moleques ai de Cotegipe, principalmente para nós, Damim, Bállico, Dassoler, Pollon, Oliveira. Era na montanha de serragem que ficava atrás da fábrica que iamos pular, para desespero do seu pai, que temia alguém se machucar com os pedaços de pau que ficavam no meio. Ali também fui buscar centenas de sacos de serragem para forrar a estrebaria onde ficavam as vacas leiteiras do pai. A cada dois dias lá ia eu  carregando dois sacos de serragem nas costas, principalmente no inverno, para manter os bichos aquecidos. Boas lembranças.)

1 Comentários

  1. eu achei muito interessante um livro escrito pelo senhor Antonio Ducatti Neto.Eu sou bisneta do falecido Professor Augusto Berton e achei muito bom o livro, pois eu li duas vezes e fiquei muito interessada em descobrir masi sobre a história de Barão de Cotegipe.

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